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15.10 - Ncutany Nzakangandy: Arte, Culturas e Experiências Compartilhadas entre Angola, Brasil e o Mundo Contemporâneo V Seminário Internacional Interações em Arte e Cultura da Unespar

  • Início: 15 de Out de 2024, às 10:00
  • Fim: 15 de Out de 2024, às 18:30

Local: Centro de Estudos do Movimento Casa Hoffmann

Endereço: R. DR. CLAUDINO DOS SANTOS, 58 Ver no mapa
  • Evento Gratuito
  • Sem agendamento
  • Presencial

Por: Fundação Cultural de Curitiba

Descrição

Ncutany Nzakangandy: Arte, Culturas e Experiências Compartilhadas entre Angola, Brasil e o Mundo Contemporâneo
V Seminário Internacional Interações em Arte e Cultura da Unespar

 

15 DE OUTUBRO

15/10 - terça-feira, das 10h às 18:30

Casa Hoffmann - Centro de Estudos do Movimento

 

10h às 12h

Palestra: “Entre o local e o global: arte contemporânea angolana, agentes, desafios e uma questão ao futuro”, com Rômulo Rosa e Adriano Cangombe

“HQ dos povos Ovimbundu”, com Vitor Cruz, Mpambani Vicente e João Paulo M. Nogueira

“Visuais da UFPR e projeto Projeto Paisagens submersas”, de Emanuel Monteiro

“Velha Xica de Waldemar Bastos”, com Ariane Souza, Jeremias Neves e André Ricardo Souza

 

14h às 16h

“Rituais e Identidade do Teatro Angolano”, com Victorino Satchimuco

“Produção Negra no Teatro Curitibano”, com Isabel Oliveira

“Projeto de Pesquisa: “O Papel da Música na Promoção de uma Cultura de Paz em Angola”, com Jeremias Neves

“Humbi humbi - cancioneiro angolano”, com Ariane Souza, Jeremias Neves e André Ricardo Souza

“A contribuição das Artes Circenses para a formação do Ator: Uma proposta metodológica para o currículo do curso de teatro em Angola”, com Rui Claudio

Mediação: Francisco Gaspar Neto

 

16h30 às 18h30

OFICINA 

“Dançando o problema: cenários e ferramentas para uma gestão cultural expansiva e móvel”, com Virginia Fornillo (Pangea/Argentina)

Pontos do workshop a serem abordados:

Prática 1: mapeamento de nossos encontros; quais são os diálogos e pontos comuns entre nós, que criamos, produzimos e administramos em nossa região? Que diferença encontramos em nossas práticas?

Prática 2: processos colaborativos e construção de redes; história, presente e futuro.

Prática 3: desafios e possíveis cenários para a internacionalização de projetos; apresentação da agência PANGEA.

Prática 4: Gestão em uma perspetiva tridimensional: criação, arquivo e patrimônio.

Espaço final para comentários, dúvidas etc.

 

FICHA TÉCNICA

Músicas:

Múxima e humbi-humbi fazem parte do cancioneiro angolano.

Velha Xica é da autoria do músico angolano Waldemar Bastos (em memória)

Músicos Intérpretes:

Ariane Souza (voz), André Ricardo Souza (flauta transversal e violão), Bruno Maluche, Fábio Cadore, Lucas Mateus, Jeremias Neves (Piano), Cecília Abbud, Cila Rocha, Jeremias Francisco Fernandes das Neves

 

Artistas Plásticas

Criadoras-intérpretes: Gladis das Santas, Larissa Lorena, Mariana Batista, Mônica Infante e Patricia Machado.

Curadoria: Adriano Cangombe, Allan Oliveira, Amabilis de Jesus, Ana Maria Rufino Gillies, André de Souza, Cyntia Simioni, Francisco Gaspar, Marcia Moraes, Marila Velloso, Rômulo Rosa, Rui Cláudio Gomes, Victorino Satchimuco

Produção: Marcia Moraes e Karina Rozek (Diretoria de Cultura), Marila Velloso e Rafaela Calil (ERI), Adriano Cangombe

Design gráfico: Uoshi Albuquerque

 

MINI-BIOS DOS CONVIDADOS

A Orquestra Piezoelétrica com Fabio Cadore e Lucas Mateus. Objetos do cotidiano viram instrumentos de percussão. Microfones de contato revelam sons escondidos que não ouvimos normalmente. Tudo pode virar música, tudo pulsa e tem ritmo.

BRUNO MALUCHE - é estudante de Música Popular na Faculdade Artes do Paraná, campus Curitiba II da Unespar. É produtor musical e diversas outras coisas. Seu principal projeto é o “Fake Time”, que consiste numa apresentação de música eletrônica mesclando diferentes gêneros musicais.

CECILIA ABBUD - é pesquisadora de percussão em cultura mandeng junto aos mais renomados mestres residentes no Brasil. É solista de Dunyaben Educação Arte & Cultura e facilitadora das classes percussão do Laboratório de Africanidades do Coletivo Dunyaben na Universidade Estadual do Paraná (UNESPAR).

CILA ROCHA - é performer, musicista, dançarina, arte educadora e produtora cultural. Desde 2013 atua na cena artística e cultural de Curitiba, fomentando a difusão e a pesquisa das diversas manifestações artísticas da cultura popular brasileira e das culturas tradicionais do oeste africano, junto de mestres e mestras. É Idealizadora e coordenadora geral de Dunyaben Educação Arte & Cultural e Pé de Cultura Produção Cultural. Em 2021 recebeu o prêmio Técnicos e Técnica da Cultura da Secretaria de  Estado da Comunicação Social e da Cultura (SEEC) e Superintendência Geral da Cultura como diretora de produção de Dunyaben Educação Arte &  Cultura. É Diretora de produção do projeto  Laboratório de africanidades do Coletivo Dunyaben da Fundação Cultural de Curitiba e Universidade de Artes do Paraná (UNESPAR).

FABIO CADORE -  é músico, performer e compositor. Desenvolve pesquisa em percussão experimental, criando instrumentos sonoros eletroacústicos utilizando microfones de contato e efeitos sonoros analógicos e digitais.

JOÃO PEDRO MICHELETTO - é músico, cantor e multi-instrumentista. É estudante do curso de bacharelado em Musicoterapia na FAP e pesquisador apaixonado pelo universo da música e suas relações. Faz apresentações com voz, violão e percussão. É produtor musical e pesquisador de percussão e cultura mandeng no projeto de extensão Laboratório de Africanidades na UNESPAR.

LOUI MAGALHÃES - 23 anos, natural de Paracatu - MG, produtora cultural e artista multimídia, com ênfase na interseção entre arte e ativismo. Sou estudante do segundo ano de Bacharelado em Artes Visuais no campus Embap - Unespar, e venho explorando temas controversos através de intervenções urbanas, criando diálogos que instigam debates sobre política, identidade e cultura, ocupando espaços de forma disruptiva e questionadora.

LUCAS MATEUS - é músico, compositor e pesquisador, investigando as intersecções entre música instrumental e eletroacústica, interessando-se por procedimentos composicionais do século XX-XXI e síntese sonora.

MARIANA LECAIM - nasceu em 1997, na cidade de Curitiba. Atualmente é estudante de artes visuais na Escola de Música e Belas Artes do Paraná (EMBAP), onde desenvolve produções em diversas linguagens, como pintura, gravura, escultura, instalação, fotografia e audiovisual. Buscando abordar não só a diáspora, mas também a ancestralidade em volta do cotidiano afro-brasileiro, focando na representação da mulher negra e seu papel, enquanto merge elementos visuais e poéticos do perspectivismo ameríndio e afro diaspóricos, dialogando com o conceito de amefricanidade.

MANI - Nascido em 2002 em Curitiba, Manivela usa dos meios da vídeo-arte, pintura, fotografia e outros meios como suporte em suas pesquisas sobre identidade racial, humana e social. Estudante do curso de Bacharelado em Artes Visuais na Escola de Música e Belas Artes do Paraná (EMBAP) Se considera antes de tudo "Um artista latino americano com orgulho e borogodó".

VIRGINIA FORNILLO - Graduada em Comunicação Social - Gestor e Consultor Cultural Criativo - Produtor Artístico - Agente de Distribuição Internacional. Desde 2005, atua na área de Gestão Cultural e Cultura em Rede, com foco nas artes vivas, especialmente na dança e suas abordagens estéticas derivadas. Entre 2012 e 2014, fez parte da equipe de Comunicação da South American Dance Network, organização coletiva da cena dançante da região SOUTHERN CONO da América Latina. Durante o período de 2016 a 2021, atuou como Coordenadora de Produção do Ballet Contemporâneo do Teatro San Martín, do Complexo Teatral de Buenos Aires, instituição pública oficial dependente do Governo da Cidade de Buenos Aires. Desde 2021, coordena a articulação argentina do projeto de mediação cênica para jovens, de origem espanhola, Mover Futuros, com implantação territorial em âmbito federal na Argentina e em outros países vizinhos, como Chile e Uruguai. Durante os anos de 2022 e 2023, atuou como Coordenadora da Área de Dança da Secretaria de Estado da Cultura do Governo de Río Negro e como Assessora do Programa de Soberania Cultural da Vice-Presidência do Instituto Cultural do Governo da Província de Buenos Aires. Juntamente com a bailarina e professora Florencia Novo, coordena o seminário Dança no território, enquadrado no Programa de Formação Continuada do Centro Cultural da Universidade Nacional de General Sarmiento.  Atualmente, junto com o artista-empresário de La Plata, Jerónimo Buffalo, dirige a Agência/Plataforma de distribuição internacional, gestão cultural e consultoria e desenvolvimento de projetos de formação, PANGEA, além de trabalhar como Consultora de Projetos na Fundación América Solidaria Argentina.

ANDRÉ RICARDO SOUZA - regente e compositor, é professor do curso de Licenciatura em Música do campus de Curitiba II da UNESPAR. Sua atuação tanto artística quanto acadêmica se dá na interface entre música e linguagem nas áreas de técnica e expressão vocal (canto e fala) e na investigação sobre os processos criativos no espetáculo dramático-musical. Coordena os projetos de extensão Coro da FAP e Filarmônica FAP, grupos artísticos do campus. É autor dos musicais Orfeu XXI (2012), Desatinos (2015) e Édipo: uma ópera-rap (2024).

JEREMIAS FRANCISCO FERNANDES DAS NEVES - pianista angolano, em 2019 graduou-se em Música no Instituto Superior de Artes, atualmente Faculdade de Artes da Universidade de Luanda e faz parte do quadro docente do Departamento de Música da referida instituição. Mestrando em Música pela UNESPAR fruto de um convênio firmado entre a UNESPAR e a UNILUANDA. Sua pesquisa explora “O Papel da Música na Promoção de uma Cultura de Paz em Angola”

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Local

Centro de Estudos do Movimento Casa Hoffmann

R. DR. CLAUDINO DOS SANTOS, 58

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